Mais um livro infantil do Neil Gaiman. Bem escrito, como sempre, e melhor que os anteriores.
Conta a história de um garoto, que ainda bebê tem sua família assassinada, e acaba indo parar num cemitério onde é adotado pelos fantasmas que habitam o local. É uma versão soturna do “Livro da Selva” do Kipling, algo que o próprio Gaiman não esconde. Mas, difere o desenrolar da trama.
Apesar de ser uma leitura divertida, é ao mesmo tempo frustrante por ser previsível para um leitor adulto. A cada novo livro dele fica o sentimento de que de fato Sandman foi seu grande trabalho, num nível ao qual ele não pretende chegar mais.
Apesar da Rosele discordar.
Também, o cara já não precisa provar mais nada e deve estar mais interessado em curtir sua maravilhosa biblioteca. Talvez, o dia em que eu tenha um “cantinho” assim, eu nem me interesse em fazer mais nada de sério.
Prestem atenção neste detalhe.
É ele é um sujeito batuta, não joga fora os milhares de livros que os fãs lhe dão de presente. Também foi extremamente solícito e não negou autógrafos quando veio à bienal. Diferente de outros autores que limitam o número de contemplados.
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Chegou, finalmente, nesta segunda o Necronauta#5 que ganhei na promoção do MDM. 🙂
Autografado com caveirinha e tudo pelo Danilo. Esse só tem impresso e a tiragem já está esgotada, mas podem ler o #7 aqui.
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Sob o risco de sair matando gente na rua, comecei a ler o tão falado “Apanhador no Campo de Centeio”.
Apanhador no Campo de Centeio é um dos meus livros favoritos ever. Já li três vezes e ainda não matei ninguém (Embora eu não seja nem de longe o paradigma da sanidade hehe)
bjundas!
O Apanhador no Campo de Centeio rola demais, é muito bom. E não se preocupe, eu nem matei o John Lennon depois de ler.