Na verdade uma cena cada vez mais comum em todo transporte público, ao menos aqui no Rio de Janeiro.
As pessoas se conformam com um transporte ineficiente, dai passam a se conformar com o fato dele ser desconfortável, sem segurança, sujo, barulhento, até que poucos passam a não mais contribuir para a decadência da coisa.
Quando nos damos conta, agradecemos pelo cidadão ao lado urinar na porta, ou no chão e não sobre nós.
Já mencionei a teoria da janela quebrada aqui.